Editorial
Então é Natal…
Chegou o final de semana favorito de muitos. O espírito do Natal aproxima famílias, amigos e colegas de trabalho. As festas de confraternização se multiplicam, bem como as ações sociais e de caridade. Para o comércio é também a "safra", principal data de vendas de presentes, por exemplo. E o que mais fica disso tudo?
Essa é sempre uma época de reflexões, de desejos e de alinhar perspectivas. No entanto, isso não pode ficar só no campo dos desejos e das promessas, em casa, no trabalho, na administração pública… O mesmo serve para as ações sociais e de caridade. É importante trabalhar ao longo do ano inteiro com o espírito de vontade de mudar e de benevolência no olhar com o próximo.
Esta edição do DP, como não poderia deixar de ser, é bastante temática de Natal. Procuramos trazer as principais nuances da data: o olhar caridoso e a bondade com o próximo, junto à perspectiva religiosa, norteadora da data. É emocionante ver histórias como as três ONGs citadas na matéria da página 3, em que voluntários se dedicam a fazer o bem a quem está passando por dificuldades nesse momento.
Como não dá para deixar, também, a edição traz notícias factuais da região. E, como abordado nos últimos dias, a situação em torno do preço dos pedágios do Polo Pelotas acaba sendo também um daqueles temas que entram na categoria dos "desejos". Afinal, entes políticos da região já se reuniram na sexta-feira para tentar alinhar as medidas a serem tomadas para tentar reverter a autorização da Agência Nacional de Transportes e Trânsito (ANTT) que transformou as praças que cobrem a Zona Sul nas mais caras do Brasil.
Ninguém deseja ver a Zona Sul (ainda mais) isolada do restante do Estado e do País. Porém, é isso que vai acontecer, diminuindo a competitividade de indústrias e cidades com, por exemplo, o encarecimento dos fretes rumo aos nossos Portos e ao Uruguai. A questão com a Ecosul é mais um desdobramento de um contrato mal pensado décadas atrás, algo que não pode, de maneira alguma, se repetir.
Na listinha de desejos para o Papai Noel nesse Natal, maior atenção e zelo aos gestores, olhar caridoso por mais tempo para a população e as perspectivas de que, em 2024, o pensamento coletivo pelo desenvolvimento das nossas pessoas e da nossa região sejam prioridade.
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